Já imaginou fazer o controle de ponto em restaurante, gerenciar folgas e bancos de horas com rapidez e segurança? Por meio de plataformas específicas, é possível automatizar essas e outras atividades dos colaboradores, gerando relatórios detalhados com apenas alguns cliques.
E as melhores soluções ainda vão permitir que você receba documentos virtualmente e distribua, por exemplo, holerites sem precisar procurar funcionário por funcionário!
Quer entender melhor sobre o assunto? Continue a leitura e descubra tudo sobre ferramentas de ponto e sua importância para a gestão de pessoas e conformidade trabalhista do seu restaurante.
Entenda a importância do controle de ponto para restaurantes
O controle de ponto em restaurantes é uma ferramenta indispensável para os registros de entradas e saídas dos colaboradores, porque resguarda a empresa em casos de fiscalização ou processos trabalhistas, além de ajudar na hora de fazer os pagamentos.
Sem contar que lidar com a correria típica do foodservice e ainda verificar manualmente os registros de ponto dos colaboradores pode ser desafiador para os gestores, né?
Por isso, sistemas de ponto eletrônico são a opção ideal para quem quer menos dor de cabeça, já que oferecem precisão, rapidez e segurança no registro das jornadas – e são regulamentados por lei.
O que diz a lei sobre controle de ponto para restaurantes?
A mesma lei que trata sobre o controle de ponto em outros setores também é aplicável para restaurantes: mais especificamente, o artigo 74 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que dita que todo estabelecimento ou empresa com mais de 20 colaboradores está obrigado a registrar e acompanhar a jornada dos trabalhadores.
Só que mesmo para quem tem menor quantidade de funcionários, especialistas recomendam fortemente o controle, em decorrência dos motivos que você conheceu no tópico anterior.
Esse controle pode ser manual, mecânico ou eletrônico. No entanto, cada modalidade precisa seguir as regras previstas na Portaria 671/2021 do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP). Confira!
- Para o manual: a norma prevê a representação fiel dos dados, ou seja, a hora e minutos exatos de entrada e saída do colaborador, não sendo permitido apenas o registro do horário padrão que consta no contrato.
- Para o mecânico: deve ser feito por meio de um dispositivo que imprime as marcações de ponto de forma clara e permanente em um cartão individual do trabalhador.
- Para o eletrônico: é obrigatório o uso de um Registrador Eletrônico de Ponto Convencional (REP-C), Alternativo (REP-A) ou via Programa (REP-P).
Considerando a sua busca por praticidade e segurança, fuja do manual e opte entre o registrador convencional ou alternativo (REP-C ou REP-A) como forma de controlar a jornada de trabalho em restaurantes.
Como funciona a carga horária de restaurantes?
A carga horária de trabalho em restaurantes é regulamentada pela CLT e por convenções coletivas específicas do setor. De modo geral, todos os colaboradores têm direito a um intervalo de, no mínimo, 1 hora, caso a jornada diária ultrapasse 6 horas. Quem atua por jornadas de 6 horas ou menos pode tirar intervalos de 15 minutos.
Além disso, o período trabalhado não pode ultrapassar os 6 dias consecutivos, com direito a folga semanal. Por conta disso ou da necessidade de mão de obra presente por mais tempo nos estabelecimentos e, consequentemente, seguindo outros aspectos legais, a maioria das equipes no foodservice costuma trabalhar em escalas.
Quais são as escalas de trabalho mais comuns em restaurantes?
As escalas 5x2, 6x1 e 12x36 são algumas das mais comuns para restaurantes por conta da rotina e demanda assídua dos serviços. Ainda é possível que gestores e funcionários negociem outro tipo de escala através de acordos individuais ou coletivos, mas isso só pode acontecer se a jornada estiver dentro do que rege a legislação trabalhista.
Confira como cada uma delas funciona em detalhes.
Escala 5×2
Esta é uma das escalas mais tradicionais e não há mistério nela: o funcionário trabalha durante 5 dias consecutivos e folga dois, com jornada diária de 8 horas e 48 minutos. Esse tipo de escala costuma ser adotado por restaurantes que funcionam de segunda a sexta-feira ou de terça à sábado.
Escala 6×1
Neste formato, são 6 dias consecutivos de trabalho (8 horas diárias) e folga de um dia. O modelo é amplamente utilizado por restaurantes de todo o país devido à necessidade de cobertura contínua durante os horários de funcionamento.
Empreendimentos maiores, inclusive, têm dois turnos de funcionários com ambos os turnos atuando dentro das mesmas condições, mas em horários inversos e com folgas intercaladas.
Escala 12×36
Na escala 12x36, cada colaborador trabalha por 12 horas seguidas e tem um descanso de 36 horas entre os turnos. Por exemplo: se um cozinheiro trabalha das 7h às 19h em uma segunda-feira, sua folga será até às 7h da manhã da quarta-feira, totalizando 36 horas de descanso de intervalo interjornada.
Essa escala pode ser vantajosa para alguns restaurantes que operam durante o dia todo, já que um único funcionário consegue cobrir tanto o turno do almoço quanto o do jantar.
Aliás, melhor dizendo, todas as possibilidades têm seus prós e contras, e cabe a você compreender quais se adequam às necessidades do seu negócio sem que a produtividade e o bem-estar dos colaboradores sejam prejudicados.
E só dá para saber testando! Então, porque testar correndo riscos de errar feio se a tecnologia pode ser sua melhor amiga nesse momento?
Qual a melhor forma de fazer o controle de ponto para restaurantes? Descubra agora!
A melhor forma de fazer o controle de ponto para restaurante envolve o uso de recursos tecnológicos que dispensam ajustes manuais e, por conta disso, evitam fraudes e reduzem prejuízos financeiros resultantes do pagamento indevido de horas extras ou de ações trabalhistas.
A plataforma da Coalize é perfeita para a função e, além de oferecer um controle de ponto seguro, moderno e eficiente, disponibiliza outros recursos completos para gestão de pessoas, como admissão digital, área de upload de documentos e assinatura eletrônica de folha de ponto.
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